Ciência, filosofia, arte e espiritualidade. Equilíbrio organizacional e Gestão através do pensamento multidisciplinar.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
domingo, 7 de dezembro de 2014
Palestras de Laércio Lins
Escolha o tema adequado a seu evento empresarial ou a capacitação de sua equipe. As palestras são personalizadas e dirigidas às necessidades de cada empresa ou equipe: Eventos comemorativos, convenções ou capacitação "in company".
Contato: laerciolins9@gmail.com
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
O robô não pegou uma simples “carona” no cometa
Laércio Lins
"O maior problema do sucesso é
que ele faz parecer que a missão foi fácil. Porém, sabemos que só com muito
trabalho, dedicação e profissionais excelentes de diversos países conseguimos
chegar aqui. O sucesso não vem do céu, vem do trabalho duro. Somos os primeiros
a fazer isso e ficaremos na história para sempre".
Esta frase foi citada pelo
Diretor-Geral da Agência Espacial Europeia (ESA), Jean-Jacques Dordain, em
Darmstadt, Alemanha, em seu discurso de agradecimento a sua equipe pelo sucesso
da missão iniciada em 2004 e coroada em 12/11/2014 com o pouso do robô Philae
na superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko, há aproximadamente 500
milhões de quilômetros de distância da Terra.
O evento certamente mudará e trará
aprimoramento a muitos conceitos da ciência sobre a origem do universo, nos
trará muitas respostas e a humanidade será enriquecida com mais conhecimento
sobre a própria origem.
Eu observo que os grandes
acontecimentos têm sempre pontos em comum, persistência, continuidade,
entusiasmo, um plano e a certeza de está no caminho certo. Foi assim com Albert
Einstein, quando estudou a relatividade por mais de uma década, entre 1902 e
1915. Também foi assim com Thomas Edison, quando insistiu em dez mil tentativas
até encontrar uma solução para consolidar seu invento mais importante, a
lâmpada.
O “Não desistir” é a certeza de que
existe um ponto de chegada, um ponto de mudança onde o resultado se concretiza.
Muitas vezes, depois de muitas lutas e muitos investimentos desistimos de
projetos e sonhos por não acreditar ser possível a realização. Durante toda
caminhada há portas a convidar para atalhos que podem nos tirar da trilha em
direção a nossos objetivos. Quando penso em um acontecimento tão grandioso como
a invenção de uma lâmpada, a descoberta da velocidade da luz ou um robô pousar
em um cometa, confirmo minha certeza de que apesar de todo mal, corrupções e
desgovernos, criações grandiosas são possíveis, muitas vezes, apenas a partir
de uma simples palavra, para tanto, só é necessário que haja uma Missão declarada
e um plano.
A grande lição guardada na frase do
Diretor-Geral da (ESA) é que o sucesso deve ser compartilhado. “O maior
problema do sucesso é que ele faz parecer que a missão foi fácil”. A realidade
é que parecer ter sido fácil se deve à participação de pessoas entusiasmadas,
que muitas vezes, transformam dor e medo em estímulos para a motivação. A caminhada parece fácil quando é
feita em companhia de uma boa equipe, ou de um bom sócio, ou de um bom parceiro
ou parceira na vida pessoal.
Seja
qual for o evento ou obra, mesmo que seja realizada individualmente, como no
caso de grandes inventores, se faz necessário os apoios e relações trazendo
junto o conceito de equipe, mesmo que de forma indireta. A cada
evento me certifico de que sozinho nada se constrói. O mundo está
mais consciente das adversidades humanas, ambientais e da multidisciplinaridade
que une a arte, a ciência, a filosofia e a espiritualidade. As grandes obras
são frutos da percepção de alguns, sobre as necessidades coletivas, pessoas que
se dedicam, não desistem e fazem diferença, se não para a humanidade, mas, para
a vida de pessoas que estão ao lado, na mesma casa, na mesma rua, na mesma cidade
ou na mesa ao lado no escritório. Mesmo que haja pessoas, governos e grupos, criando
artimanhas para levar vantagem e legislando em causa própria, existe algo muito
maior, uma Força maior que atua na regência do universo, uma Força que alinha e
equilibra tudo em uma dimensão própria do tempo, algo parecido com a relação
entre uma tempestade e um grão de areia no deserto, como uma dança onde tudo
gira, os corpos se sincronizam com a música, com o teto e com o chão. Tudo faz
parte de tudo, grandes e pequenos eventos se relacionam, assim nos comprovou
Albert Einstein com a Teoria da relatividade. Tudo fica mais claro, assim nos revelou
Thomas Edison com sua lâmpada.
A comunicação mudou, ficou mais rápida
e passou a morar nas frases curtas dos aplicativos, isso também faz parte da
mesma ordem, aparentemente uma novidade, no entanto, não há diferença entre as
mensagens dos aparelhos celulares e os sinais de fumaça emitidos pelos
indígenas. Todos somos parte de um grande sistema, tudo que vemos ou sentimos
tem um valor natural e precisa ser cuidado. As relações de trabalho e de
negócios têm sido regulamentadas, as pessoas têm procurado o politicamente
correto e há no ar uma seleção natural. Apesar de todos os contextos negativos,
sempre surge grandes e novas descobertas que renovam a esperança por um mundo
melhor. Acredito que a humanidade está em plena evolução.
“O homem que se banha
no rio jamais será o mesmo”. (Heráclito 500 a. C.) “Nada do que foi, será do
jeito que já foi um dia”, (trecho de uma música de Lulu Santos 2500 anos depois).
Tudo se repete como as ondas do mar. O robô não pegou uma simples “carona” no
cometa, essa viagem teve início há muito tempo e ainda vai muito mais distante.
www.laerciolins.blogspot.com.br
terça-feira, 4 de novembro de 2014
sábado, 18 de outubro de 2014
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
terça-feira, 7 de outubro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
terça-feira, 26 de agosto de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
quarta-feira, 9 de abril de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
A comunicação como ferramenta de administração
Autor: Laércio Lins
A comunicação deve ser cristalina e transparente em qualquer profissão, emitir opiniões é um direito, desde que seja imparcial e não vá ao encontro de crenças e valores de terceiros. O argumentos devem ser claros, livres e impessoais. Todos nós temos direito à liberdade de expressão, no entanto, não podemos ferir conceitos de outras pessoas.
No dia 10 de novembro de 2010, veículos de comunicação noticiaram um episódio sobre um juiz de direito da cidade de Sete Lagoas – MG, que foi afastado do cargo por falar da Lei Maria da Penha de forma discriminatória e demonstrar preconceito contra as mulheres.
Não tenho intenção de tornar o caso mais polêmico de que já foi mostrado, estou citando o fato apenas para ilustração da importância dos limites no exercício de uma gestão, seja de projetos, processos ou pessoas.
No caso do Juiz, o efeito foi muito negativo, principalmente por ter surgido de alguém cuja principal função é julgar. Os líderes, comunicadores e formadores de opinião, têm compromisso com a informação a partir do ponto de vista ético. A palavra na boca de quem não sabe usar se transforma em uma arma perigosa cujos efeitos são imensuráveis.
No ambiente corporativo são muito comuns ruídos de comunicação, os mesmos causam desde um simples desentendimento interpessoal até a destruição de um plano estratégico. A comunicação assume uma adversidade muito grande e de efeitos variáveis, é preciso perceber e escolher suas formas e os meios, de maneira que a mesma seja a base de apoio para compreensão. As palavras se manifestam nas entrelinhas, em gestos e até no silêncio, um gestor precisa desta percepção, uma palavra mal colocada ou um gesto duvidoso pode mudar o rumo e levar um projeto ao insucesso.
Lidar com palavras verbais e não verbais é uma arte. A exposição de uma ideia ou a explicação de um fato se assemelha à construção de uma parede, tijolo sobre tijolo completando o todo, níveis horizontais e verticais em pleno equilíbrio ou jamais se chegará a um bom acabamento.
O pensamento é muito mais rápido que as palavras, não é possível adiantar a velocidade das palavras para acompanhar o pensamento. A comunicação não é movida apenas pelas palavras, a interlocução necessita de palavras, silêncio, gestos, ritmo e principalmente sensibilidade para o que é necessário ou desnecessário ser dito.
Platão nos ensinou em “O mito da caverna” que cada um vive uma verdade e um modelo mental, não por isso podemos pensar que podemos falar de qualquer maneira, os diálogos existem para permitir os argumentos e nos conduzir ao consenso. Um profissional de elevado grau cultural ou de influência sobre organizações e sociedades não tem direito de impor seus conceitos ou crenças como verdade, no máximo tem o dever de provocar questionamentos sobre temas que acredite relevante para a conquista de objetivos organizacionais ou coletivos. A comunicação é uma ferramenta que facilite o entendimento, não uma arma que estimule o conflito.
www.laerciolins.blogspot.com.br
A comunicação deve ser cristalina e transparente em qualquer profissão, emitir opiniões é um direito, desde que seja imparcial e não vá ao encontro de crenças e valores de terceiros. O argumentos devem ser claros, livres e impessoais. Todos nós temos direito à liberdade de expressão, no entanto, não podemos ferir conceitos de outras pessoas.
No dia 10 de novembro de 2010, veículos de comunicação noticiaram um episódio sobre um juiz de direito da cidade de Sete Lagoas – MG, que foi afastado do cargo por falar da Lei Maria da Penha de forma discriminatória e demonstrar preconceito contra as mulheres.
Não tenho intenção de tornar o caso mais polêmico de que já foi mostrado, estou citando o fato apenas para ilustração da importância dos limites no exercício de uma gestão, seja de projetos, processos ou pessoas.
No caso do Juiz, o efeito foi muito negativo, principalmente por ter surgido de alguém cuja principal função é julgar. Os líderes, comunicadores e formadores de opinião, têm compromisso com a informação a partir do ponto de vista ético. A palavra na boca de quem não sabe usar se transforma em uma arma perigosa cujos efeitos são imensuráveis.
No ambiente corporativo são muito comuns ruídos de comunicação, os mesmos causam desde um simples desentendimento interpessoal até a destruição de um plano estratégico. A comunicação assume uma adversidade muito grande e de efeitos variáveis, é preciso perceber e escolher suas formas e os meios, de maneira que a mesma seja a base de apoio para compreensão. As palavras se manifestam nas entrelinhas, em gestos e até no silêncio, um gestor precisa desta percepção, uma palavra mal colocada ou um gesto duvidoso pode mudar o rumo e levar um projeto ao insucesso.
Lidar com palavras verbais e não verbais é uma arte. A exposição de uma ideia ou a explicação de um fato se assemelha à construção de uma parede, tijolo sobre tijolo completando o todo, níveis horizontais e verticais em pleno equilíbrio ou jamais se chegará a um bom acabamento.
O pensamento é muito mais rápido que as palavras, não é possível adiantar a velocidade das palavras para acompanhar o pensamento. A comunicação não é movida apenas pelas palavras, a interlocução necessita de palavras, silêncio, gestos, ritmo e principalmente sensibilidade para o que é necessário ou desnecessário ser dito.
Platão nos ensinou em “O mito da caverna” que cada um vive uma verdade e um modelo mental, não por isso podemos pensar que podemos falar de qualquer maneira, os diálogos existem para permitir os argumentos e nos conduzir ao consenso. Um profissional de elevado grau cultural ou de influência sobre organizações e sociedades não tem direito de impor seus conceitos ou crenças como verdade, no máximo tem o dever de provocar questionamentos sobre temas que acredite relevante para a conquista de objetivos organizacionais ou coletivos. A comunicação é uma ferramenta que facilite o entendimento, não uma arma que estimule o conflito.
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Qual a sua missão?
Autor: Laércio Lins
É comum ouvirmos falar sobre a missão e a visão das
empresas. Estamos vivendo um tempo onde a consciência sobre a importância da
responsabilidade social tem sido difundida e incentivada. Diante de tantos
tropeços dos governantes com relação a utilização dos recursos públicos, as
pessoas têm se organizado para encontrar soluções de temas que em outras
ocasiões de nossa história, eram cobrados apenas dos governos. Nossa sociedade
está mais madura.
Cultura precisa de tempo para ser aperfeiçoada ou
assimilada. Sinto no ar um querer social, tanto de empresas quanto de pessoas.
Aquele estilo antigo de levar vantagem em tudo, do “jeitinho brasileiro”, já
não soa tão bem. A sociedade em sua maioria, procura realizações através de
maneira mais justa e ética.
Dias atrás estive numa empresa, que optou pela não
distribuição de brindes de final de ano a seus clientes, os recursos foram
dirigidos a um hospital infantil. Por motivo dessa ação, certamente o efeito de
marketing da referida empresa foi positivo, houve uma divulgação entre seus
colaboradores, que também foram convidados a participar da ação, o que fizeram
com prazer. Isso é responsabilidade e consciência social.
Diversas empresas têm adotado em sua missão
referências à responsabilidade social e à preservação do meio ambiente. Há
sementes sendo plantadas em prol do bem estar comum. Muitas vezes a organização
renasce do caos, um dos exemplos é a reconstrução do Japão após a segunda
guerra mundial. Com disciplina, um objetivo e uma missão bem definida, o Japão
saiu da condição de país dizimado, para se inserir, 60 anos depois entre as
cinco maiores economias do planeta.
Atualmente é comum encontrarmos pessoas que
administram suas carreiras e sua profissão como empresas, a maioria delas têm
uma missão a partir de seus objetivos pessoais e sociais. O velho ditado, “você
tem que vestir a camisa da empresa”, já não é suficiente, as pessoas têm se
conscientizado de que precisam vestir suas próprias “camisas,” se
profissionalizando e se especializando. Este conceito de desenvolvimento
pessoal é benéfico tanto para as organizações quanto para as pessoas que passam
a valorizar a relação custo benefício de seu trabalho. Algumas empresas têm
mantido as políticas de cargos e salários, que se trata de uma ação mensurável
e abolido seus planos de carreiras, por entenderem que este tipo de
direcionamento e desenvolvimento deve ser individual, as pessoas devem ser
livres para administrarem suas carreiras e construírem seu sucesso, para isto,
é preciso amor pelo que se realiza e muita dedicação. Quando se age com amor
diante de um evento ou tarefa, a razão e a emoção se transformam no mesmo
sentimento, a diferença é que a emoção controlada se transforma em razão, um
sentir com limites, percepção na medida certa para o que se deseja construir,
isso caracteriza o equilíbrio.
Diante de tantas mudanças de conceitos, quebra de
paradigmas e inovação nas relações de trabalho, surge empresas de um homem só,
onde o trabalho passa a ser tratado como qualquer produto, não há nada mais
coerente que construirmos nossas carreiras a partir de um planejamento que
tenha como fundamento nossa própria missão pessoal.
Twitter: @laerciolins
Fale comigo: laerciolins9@gmail.com
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Há lugar para todos
Autor: Laércio Lins
Entre os temas que mais preocupam
os jovens que estão chegando ao mercado de trabalho, estão a escolha da
profissão e as incertezas com relação ao futuro. As dificuldades para descobrir
oportunidades, em meio a tantas variáveis e diante da competição, têm
contribuído para a formação de profissionais fora de sintonia com suas próprias
aptidões e vocações.
Estes momentos vividos pelos
jovens e o aumento da concorrência nos últimos tempos, me faz lembrar de
uma brincadeira de crianças chamada “dança das cadeiras,” na qual, a cada etapa
diminui uma cadeira e sobra um componente, até que só reste um e a brincadeira
acaba.
Talvez não possamos mudar o
quadro de escassez de estágios ou de empregos, mas, certamente podemos melhorar
a qualidade e as condições de trabalho de estagiários ou profissionais recém-formados
ou recém contratados, aproximando-os o quanto possível de suas habilidades mais
fluentes.
As empresas precisam cuidar da sucessão,
da própria continuidade e aperfeiçoamento de suas culturas, uma marca forte e
de referência se constrói através da valorização de sua história e a história
se compõe a partir das ações das pessoas. Para que haja renovação e atualização
organizacional é necessário abrir espaço para a criatividade, para a novidade e
para o pensamento sem vícios, isto só é possível a partir de pessoas livres de
paradigmas e que não acreditem na existência do impossível, características
encontradas em abundância na juventude.
O tempo nos transforma em
profissionais experientes, no entanto, quanto mais experientes nos sentirmos,
mais precisamos buscar atualizações e atentar para as inovações, perceber as
novidades expressas pela tecnologia, pela ciência e pelas artes. Uma música
nova pode nos ensinar um novo ritmo para um pensamento antigo, na maioria das
vezes, soluções do passado não servem para problemas atuais, as informações e
os dados nos traduzem novas leituras a cada momento. Estamos acostumados à seguir
regras, símbolos e convenções que, devido às influências de nossos modelos
mentais, tomamos como naturais. Para que tenhamos argumento diante de situações
novas, precisamos ouvir e escutar, olhar e ver a partir de uma ótica que nos
permita ampliar as possibilidades. É tudo uma questão de referência e isto só é
possível se houver constante atenção aos velhos e também aos novos conceitos e
suas linhas de pensamento.
É preciso estimular os jovens
para que cresçam fortalecidos também pelos erros e correções, pelas perdas e
ganhos. É preciso acreditar no potencial que desponta cauteloso e ao mesmo
tempo cheio de vigor, ansioso por um futuro que acabou de nascer. O equilíbrio
entre a novidade trazida por profissionais jovens e a experiência de
profissionais que conhecem a cultura de uma organização é positivo para o crescimento
e rejuvenescimento da empresa.
A filosofia nos mostra que início
e fim podem ser apenas pontos de marcação e referências, em um círculo o ponto
de partida também é o ponto de chegada e isso nos mostra que não há verdade
absoluta. A relatividade difundida por Albert Einstein nos coloca diante de
conceitos diferentes até para o tempo e para o espaço, logo, uma nova maneira
de realizar pode nos surpreender e nos ensinar. Os homens de Neandertau(1) viam
o mundo através das sombras nas paredes das cavernas, até o dia em que um deles
decidiu sair para ver o sol. O velho e o novo se completam. A experiência
guarda em sua essência e em seu DNA o prazer da descoberta e a lembrança dos
primeiros passos.
Há lugar para todos, as
organizações precisam de novos talentos para garantir o futuro e de experiência
para conduzir o presente com segurança. Muitas empresas perceberam que a
renovação é vital e têm implantado programas de “trainne, (2)” que é uma forma
de desenvolver sucessores para cargos-chaves. Estes programas tem como objetivo
desenvolver profissionais de maneira incentivada e acompanhada, moldando-os de
acordo com a cultura e os objetivos da empresa a longo prazo.
(1) Neandertal - Referência
ao livro Sombras do Homem de Neandertal de David Hutchens, Editora Best
Seller
(2) Trainee - Tipo de cargo dentro da estrutura hierárquica de uma empresa
onde o desenvolvimento profissional do funcionário é
incentivado. O nome, que é um estrangeirismo, vem do Inglês "training",
ou treinamento (em Inglês "trainee" é o indivíduo em treinamento). Fonte:
Wikipédia – A enciclopédia livre
Contatos: laerciolins9@gmail.com
- www.laerciolins.blogspot.com
domingo, 16 de fevereiro de 2014
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
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