sábado, 15 de outubro de 2011

Professor

Autor: Laércio Lins


Ensinar é estimular o conhecimento como quem clareia a visão polindo um vidro embaçado que, pouco a pouco, ganha transparência e permite nitidez. Ensinar é também aprender com as diferenças e com as novidades, perceber que existe sempre a possibilidade de um olhar novo  pra um conceito antigo, que existe sempre uma maneira diferente de interpretar uma idéia.

Em meio a esse universo de aprendizagem, condução e estímulo ao conhecimento, o professor é  verbo de ligação a conduzir por uma estrada de descobertas enquanto ensina e ao mesmo tempo aprende.

Homenagem a todos os professores, educadores e orientadores por seu dia no Brasil. Salve 15.10.2011

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

“Discurso sem ação é ficção, teoria sem prática é suposição.” Laércio Lins

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Administração: Filosofia, ciência e arte.

Autor: Laércio Lins


Ação e reação: Para toda força aplicada existe uma força de mesma intensidade em sentido contrário, (nos falou o físico Isaac Newton, 1643-1727,  em sua terceira lei). Isso deve ser considerado em qualquer situação organizacional ou pessoal.
Administrar é lidar com filosofia, arte e ciência, por que o ser humano é composto de ações exatas e emocionais. Estratégicas, táticas e operacionais.
Ad+ministrar - ministrar junto, ao lado, com participação, a etimologia da palavra já nos diz. Todos em direção a um objetivo.
Administrar é colocar em prática a teoria da decisão e da percepção, por que sem prática o discurso perde o sentido e não há resultado  ou resultante.
A administração de forças leva a resultados, a administração das escolhas leva à otimização dos resultados.

Congratulações a todos que fazem parte do universo da filosofia, ciência e arte da  ADMINISTRAÇÃO – Salve 09.09.2011, dia do Administrador.
www.laerciolins.blogspot.com

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Há lugar para todos

Há lugar para todos
Laércio Lins

Entre os temas que mais preocupam os jovens que estão chegando ao mercado de trabalho, estão a escolha da profissão e as incertezas com relação ao futuro. As dificuldades para descobrir oportunidades, em meio a tantas variáveis e diante da competição, têm contribuído para a formação de profissionais fora de sintonia com suas próprias aptidões e vocações.
Estes momentos vividos pelos jovens e o aumento da concorrência nos últimos tempos, me faz lembrar de  uma brincadeira de crianças chamada “dança das cadeiras,” na qual, a cada etapa diminui uma cadeira e sobra um componente, até que só reste um e a brincadeira acaba.
Talvez não possamos mudar o quadro de escassez de estágios ou de empregos, mas, certamente podemos melhorar a qualidade e as condições de trabalho de estagiários ou profissionais recém-formados ou recém contratados, aproximando-os o quanto possível de suas habilidades mais fluentes.

As empresas precisam cuidar da sucessão, da própria continuidade e aperfeiçoamento de suas culturas, uma marca forte e de referência se constrói através da valorização de sua história e a história se compõe a partir das ações das pessoas. Para que haja renovação e atualização organizacional é necessário abrir espaço para a criatividade, para a novidade e para o pensamento sem vícios, isto só é possível a partir de pessoas livres de paradigmas e que não acreditem na existência do impossível, características encontradas em abundância na juventude.

O tempo nos transforma em profissionais experientes, no entanto, quanto mais experientes nos sentirmos, mais precisamos buscar atualizações e atentar para as inovações, perceber as novidades expressas pela tecnologia, pela ciência e pelas artes. Uma música nova pode nos ensinar um novo ritmo para um pensamento antigo, na maioria das vezes, soluções do passado não servem para problemas atuais, as informações e os dados nos traduzem novas leituras a cada momento. Estamos acostumados à seguir regras, símbolos e convenções que, devido às influências de nossos modelos mentais, tomamos como naturais. Para que tenhamos argumento diante de situações novas, precisamos ouvir e escutar, olhar e ver a partir de uma ótica que nos permita ampliar as possibilidades. É tudo uma questão de referência e isto só é possível se houver constante atenção aos velhos e também aos novos conceitos e suas linhas de pensamento.

É preciso estimular os jovens para que cresçam fortalecidos também pelos erros e correções, pelas perdas e ganhos. É preciso acreditar no potencial que desponta cauteloso e ao mesmo tempo cheio de vigor, ansioso por um futuro que acabou de nascer. O equilíbrio entre a novidade trazida por profissionais jovens e a experiência de profissionais que conhecem a cultura de uma organização é positivo para o crescimento e rejuvenescimento da empresa.

A filosofia nos mostra que início e fim podem ser apenas pontos de marcação e referências, em um círculo o ponto de partida também é o ponto de chegada e isso nos mostra que não há verdade absoluta. A relatividade difundida por Albert Einstein nos coloca diante de conceitos diferentes até para o tempo e para o espaço, logo, uma nova maneira de realizar pode nos surpreender e nos ensinar. Os homens de Neandertau(1) viam o mundo através das sombras nas paredes das cavernas, até o dia em que um deles decidiu sair para ver o sol. O velho e o novo se completam. A experiência guarda em sua essência e em seu DNA o prazer da descoberta e a lembrança dos primeiros passos.

Há lugar para todos, as organizações precisam de novos talentos para garantir o futuro e de experiência para conduzir o presente com segurança. Muitas empresas perceberam que a renovação é vital e têm implantado programas de “trainne, (2)” que é uma forma de desenvolver sucessores para cargos-chaves. Estes programas tem como objetivo desenvolver profissionais de maneira incentivada e acompanhada, moldando-os de acordo com a cultura e os objetivos da empresa a longo prazo.       

(1) Neandertal  - Referência ao livro Sombras do Homem de Neandertal de  David Hutchens, Editora Best Seller

(2) Trainee - Tipo de cargo dentro da estrutura hierárquica de uma empresa onde o desenvolvimento profissional do funcionário é incentivado. O nome, que é um estrangeirismo, vem da inglês"training", ou treinamento (em inglês, "trainee" é o indivíduo em treinamento). Fonte: Wikipédia – A enciclopédia livre


Contatos: laerciolins9@gmail.com - www.laerciolins.blogspot.com

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Gestão de vendas com Laércio Lins: Conteúdo Programático



Parte 1: Código de direito do consumidor - Ética nas relações de negócio – Comunicação -Técnicas de negociação - Costumes, negociação e vendas - Mercados e público alvo - Escolhas de canais - Funções do marketing - Cliente comprador e cliente consumidor - Stakeholders


Parte 2: Relacionamento com o cliente - Postura, gestos e linguagem da equipe como cartão de visita - Fatores básicos para a decisão de uma compra - As necessidades do cliente A emoção no valor do produto - Psicologia da negociação e filosofia de vendas - Fidelização do cliente - Autonomia de negociação - Estudo de caso: Conflitos no ambiente de Marketing e vendas


8 e 9.8.2011 - Informações e inscrições: CPHD, fone 081 32310945


Contatos: laerciolins9@gmail.com ou laerciolins9@hotmail.com

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Todas as coisas em todas as coisas

Autor: Laércio Lins


Não há mais espaços para o pensamento que escolhe o tipo de conhecimento, a informação é importante em qualquer circunstância. O conhecimento de todas as coisas está em todas as coisas. O pensamento filosófico está nas ciências exatas e nas ciências humanas, a lógica é ferramenta em uma decisão, tanto quanto o pensamento não linear. 

quinta-feira, 3 de março de 2011

Assim como uma rua, a vida tem esquinas que às vezes precisamos dobrar para chegar ao destino.

Laércio Lins

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Perdendo o medo da escuridão

Autor: Laércio Lins



Muitas vezes, diante de uma decisão, líderes e gerentes se sentem solitários, principalmente quando se faz necessário decidir sobre pressão e sem tempo suficiente para pensar na ação ou dividir com alguém.
O medo é um sentimento natural do homem, tanto quanto a coragem, sentir mais ou menos um ou outro é uma questão de escolha e exercício.
Quando éramos criança, muitos de nós sentíamos medo da escuridão, por mais que nos fosse dito que lá havia as mesmas coisas que em um ambiente iluminado. Costumo pensar nesta situação sempre que me deparo com um cenário onde tenha que decidir sobre alguma coisa. Há certos momentos em que a ação é indispensável, não há espaço para o medo, pois, não haverá uma segunda chance. Imagine um médico indeciso diante de uma ação durante uma cirurgia, pode ser fatal.
Em certa ocasião vi um time de futebol perder dois pênaltis, numa partida de decisão de campeonato, ficou claro naquele episódio, a falta de alguém que decidisse e determinasse quem deveria executar as penalidades, faltou atitude do comandante. Entre os atletas, a emoção falou mais alto que a razão causando um desequilíbrio geral, o medo de errar predominou e não surgiu uma liderança que assumisse a responsabilidade por aquele momento. Esse é um exemplo típico de que o risco é um componente que deve ser considerado em qualquer circunstância de decisão e que os papéis de cada componente da equipe devem estar bem claros e definidos para cada situação, além de considerado as possibilidades e imprevisões.
Praticar, arriscar, errar e tentar novamente são formas eficazes para perdermos o medo da escuridão.
A luz só ilumina quem se dedica, quem pesquisa, quem pratica e quem treina com entusiasmo. É necessário assumir o quente ou o frio, não há sucesso para o morno. A arte e a ciência andam de mãos dadas para explicar a natureza à nossa disposição, temos este argumento nos mostrando que somos capazes e só precisamos acreditar que na escuridão existe os mesmos componentes da claridade, exceto a luz.
A partir do instante em que decidimos assumir com determinação e atitude, em nossa vida profissional ou pessoal, se acende uma luz que com o passar do tempo pode se transformar em refletor iluminando as ações e os caminhos de outras pessoas, esta é uma característica e o papel do líder.
Vamos imaginar um trem se preparando para partir na estação. Quem você seria neste trem? A locomotiva ou um dos vagões? Se a resposta mais confortável para seu perfil for a locomotiva, que puxa, empurra e abri caminhos, o perfil do líder está mais fluente em você. Se penso em vagão, você tem perfil mais voltado para um dos componentes da equipe, isso não quer dizer que não tenha aptidão para coordenar ou liderar um grupo, para isso é preciso se desenvolver com um pouco mais de atenção, buscando conhecimento e estimulo ao sentimento criativo, o que pode ser adquirido através do estímulo ao bom humor ou até falando bobagens, muitas vezes de bobagens surgem grandes soluções. Um exemplo é a técnica do “brain storm”, (Tempestade mental), em que as pessoas falam a primeira palavra que lhes vem à mente sobre determinado tema, para depois selecionar o que é relevante para utilizar na solução de problemas. Um bom exercício também pode ser coordenar um projeto ou um processo já formatado. No estágio seguinte, já mais seguro em conduzir procedimentos, fica mais fácil arriscar e criar.
Um líder, precisa com criatividade, conduzir a equipe ao ambiente iluminado, onde flui a comunicação que clareia os objetivos, respeitando os limites e as habilidades individuais. Só assim conquistará a confiança e o sucesso de sua equipe.

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Informações palestras: laerciolins9@gmail.com ou laerciolins9@hotmail.com

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Bala de morango

Autor: Laércio Lins


Ela esbarrou na colega de trabalho que surpreendida se assustou. Com um sorriso ela falou:

- Abra a mão!
- Feche os olhos!

A colega obedeceu impulsionado pela surpresa. Não é comum um gesto assim no meio do dia numa livraria, principalmente entre colegas de trabalho passando apressadas por seus afazeres. Quando a moça abriu os olhos havia em sua mão uma bala de morango, enquanto a autora do gesto se afastava da mesma forma que se aproximou continuando seu trabalho. A cena não durou mais que dez segundos e além de ter descartado a necessidade de desculpas ainda valeu um sorriso .
Lembrei das crianças em suas brincadeiras elas vivem intensamente cada momento, cada gesto e cada atitude, acho que posso chamar isso de felicidade. Poder se alegrar com pouco e saborear pequenos momentos, livre de ansiedades e incertezas que causam angustia e solidão.
Vivemos nos expondo a limites todos os dias e perdemos o sentido das coisas. O gesto me fez pensar em quantas coisas faço que poderiam ser descartadas e minha qualidade de vida e minha produtividade ainda seriam mantidas. Um momento assim não se paga, existe apenas por existir e, sei lá quantos neurônios ou hormônios foram ativados naqueles segundos de descontração. Até esqueci o que estava procurando na prateleira.
Pequenos gestos podem fazer a diferença no ambiente de trabalho elevando o moral e o clima do ambiente. Quem falou que coisas importantes deve ser sérias, sisudas, e que só acontecem se estiverem monitoradas por olhares formais e engravatados estava enganado. A realização de tarefas com alegria é sinal de bem estar no ambiente profissional, que, como uma reação em cadeia estimula a motivação e eleva produtividade, qualidade e resultados. Certa dia ouvi alguém falar que, "amigos agente escolhe, colegas de trabalho não." Até concordo com a frase, no entanto, não dá pra negar que é muito mais prazeroso fazer parte de uma equipe onde as pessoas têm afinidade e espaço para um sorriso ou uma bala de morango. Aquela cena me fez pensar também no modelo de gestão adotado por aquela empresa, pude concluir através de observações a outros colaboradores que estava diante de uma equipe feliz, era visível a vontade das pessoas em participar das ações de informação e vendas.
Um clima organizacional assim passa para o cliente que é atraído pela sensação de bem estar e leveza. O cliente percebe inconscientemente a harmonia ou desequilíbrio em um ambiente de negócios e essa energia é uma força de marketing que pode definir o sucesso ou insucesso de um negócio.


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Informações palestras: laerciolins9@gmail.com ou laerciolins9@hotmail.com

sábado, 29 de janeiro de 2011

Palestras 1º semestre 2011

Sinopse As palestras são personalizadas para cada evento. Para contratar palestras ou informações contate-nos pelo e-mail laerciolins9@gmail.com 

1. Palestra: ACREDITE!!! VOCÊ TEM O MOTIVO

Público alvo: A empresa de maneira geral, Gerentes, líderes e funcionários.


2. Palestra: MARKETING DE RELACIONAMENTO

Público alvo: Todos que se interessam pelo aperfeiçoamento das relações humanas e de negócios.

3. Palestra: APERTE O CINTO, O PILOTO É VOCÊ

Público alvo: Líderes, Gerentes e Gestores.

4. Palestra: MITOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO

Público alvo: Estudantes universitários, Gestores e organizações que buscam, através do processo criativo, a melhoria de desempenho e melhoria contínua.

5. Palestra: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – Uma visão contemporânea.

Público alvo: Estudantes, empresários, gestores e profissionais que lidam com planejamento nas diversas atividades da organização. Vendas, Marketing, Suprimentos, Manufatura, RH, Processos, Engenharia e Qualidade.

6. Palestra: NAVEGANDO EM SEU PRÓPRIO NEGÓCIO

Público alvo: Empresários, Administradores, Gestores e demais profissionais que se encontrem à frente de um empreendimento.

7. Palestra: INOVAÇÕES E TEDÊNCIAS – Lidando com o futuro que já chegou

Público alvo: Empresários, estudantes e profissionais. Administradores, engenheiros, psicólogos, pedagogos e gestores que sintam necessidade de se antecipar aos fatos através do pensamento sistêmico.

8. Palestra: ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO

Público Alvo: Empresários, estudantes e profissionais. Administradores, engenheiros, psicólogos, pedagogos e gestores que estejam buscando melhor satisfação e qualidade de vida.

9. Worshop: GOVERNANÇA CORPORATIVA  



Público Alvo: Empresários, gestores, estudantes e profissionais que estejam procurando sustentabilidade em seus negócios e relações de parceira.